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sexta-feira, 21 de novembro de 2014

OS DIFERENTES TIPOS DE MAÇONS

O que lamentamos profundamente é que o “mundo exterior” não reflita a Maçonaria. A Humanidade seria mais justa e feliz.
Como se constata não há diferenças entre os tipos de profanos e os possíveis tipos de Maçons. E porque deveria haver?
Como em todas as Organizações, podemos afirmar que também na Maçonaria não somos todos iguais.
Existem, informalmente, diversos tipos de maçons que se caracterizam pelos seus comportamentos. De conformidade com as suas maneiras de se comportarem em relação à Instituição, o vamos evidenciar.
A massa é a mesma, portanto a Maçonaria só pode refletir o mundo exterior, desejavelmente para muito melhor.
A imagem propagada no país e no mundo, é que o maçom é uma pessoa grave de gestos solenes, conversa transcendental e meio maligno. Velhinhos de terno e gravata, sérios - incapazes de fazer alguma coisa.
Um tópico pouco frequente de se encontrar na Literatura Maçônica o constitui, que o acompanha não só nos alegres Ágapes da Ordem, mas também nas cerimônias solenes que inesperadamente se veem assaltadas por uma anotação jocosa.
Alguns maçons praticam todas as formas de arte, desde o inocente comentário festivo, até o vicioso e cruel humor negro, passando pelo fino e duplo sentido e humor irreverente, para não mencionar o temido sarcasmo. Tudo é comemorado com boa disposição de ânimo e dentro de um arraigado espírito de tolerância e fraternidade.
O paradoxo do caso, é que os Maçons, com todo o formal pelo que se lhes toma, e imersos em uma associação que conta com uma grande quantidade de solenidades, são capazes de fazer o seu trabalho a sério, enquanto vê o lado mais frívolo, permanentemente brincando sobre si, ou sobre o que estão fazendo.
Parece que fosse uma questão simples. No entanto, não é. Na Maçonaria não segue tendências, e isso acontece algo de semelhante no que diz respeito às anedotas provenientes de distantes contextos culturais.
O que divide os Maçons tem muito mais a ver com os graves problemas do dia a dia.
Qualquer dúvida de que os maçons estão muito criativos. As definições são reais, cujos personagens continuam na Ordem.
Esta é uma pequena lista de definições de Maçons, anotando que em alguma dessas devemos estar incluídos:
O SUPER MAÇOM - Este é o que conhecemos, geralmente, como um figurão. Como sempre, amável e educado. Na vida profana ocupa posições de relevo; talvez por isso não tenha tempo nem se sinta obrigado a frequentar os nossos trabalhos. A Tesouraria quase sempre está em dificuldades com ele; entretanto, sempre tem os seus defensores devido à posição de destaque que ocupa no mundo profano.
O MAÇOM SATÉLITE - Também não é amigo da frequência, mas é prestimoso, amável, contribui sempre e generosamente quando solicitado. Não emite opiniões, não vive a vida da Loja, não procura criar casos.
Embora prime pela ausência, os Responsáveis nunca estão dispostos a enquadrá-lo porque no fim das contas é um bom sujeito, sempre disposto a colaborar, sempre pronto a ajudar um Irmão.
O MAÇOM ENCOSTO - Também conhecido como irmão coitado, é carinhoso, chegado, gosta de se fazer de vítima, para ter apoio ou conseguir favores, que às vezes nem necessitaria realmente, aluga a Loja, mas na hora em que se precisa do retorno, ainda não retornou.
O MAÇOM ‘NÃO SEI PORQUE’ - ‘Não sei porque ele ainda é maçom; nem você, e talvez nem ele saiba’. Não comparece; não colabora; dá trabalho ao Tesoureiro; critica o que se faz e o que deixou de ser feito; ninguém sabe por que ele entrou e como conseguiu galgar os diversos graus; porque ali permanece e porque demoram em eliminá-lo.
O MAÇOM ‘PASTOR’ - É aquele que se acha a última reencarnação de Crística, quando começa a falar não pára mais, deveria fundar uma seita e não pertencer à Maçonaria; não aceita contradições, ‘conhece tudo’, ‘sabe tudo’ ou já ‘viveu isso’, quer que os irmãos pensem que existem duas maçonarias, antes e depois de sua iniciação, fala pelos cotovelos e não diz nada, poderia ser chamado de Maçom Enche Saco!
O MAÇOM DA SEGUNDA-FEIRA - Também poderia ser chamado de Maçom Estandarte. Comparece pontualmente a todas as reuniões. Maçonaria para ele se resume nisso: fica no seu lugar, não quer encargos, comissões, enfim não quer trabalhar. Não apresenta propostas; não entra em debates, discussões; nunca apresenta trabalho de cunho maçônico. Participa das votações porque é obrigado. O único serviço que presta à Loja é ser pontual com a tesouraria e dar boa referência às reuniões.
O MAÇOM CIFRÃO - Também conhecido como Maçom Comercial, é aquele que está na Maçonaria apenas para vender o seu peixe, os irmãos não passam de clientes, comparece pontualmente à tesouraria para mostrar que está bem, não conhece nada de maçonaria, não lê nada, não faz nada que não venha a render alguma medalha cunhada.
O MAÇOM BUFÃO - É aquele que não leva ninguém a sério, muito menos a Maçonaria, é alegre, de conhecimento profundo, só piadas, seria um excelente irmão se vivêssemos apenas de ágapes.
O MAÇOM P.’.A.’.D.’.U.’. - Por ser intempestivo, arrogante, vaidoso e com um ego hipertrofiado, ao ponto de não reconhecer seus próprios erros. Este com toda sua soberbia se acha: O Poderoso Arquiteto Do Universo.
O MAÇOM COMUM - São a maioria, é aquele Maçom que comparece, ajuda, estuda, realiza na vida profana e familiar, está sempre à disposição quando solicitado, não se envolve em confusões, nem as cria, é o verdadeiro obreiro, um ótimo espelho para os outros.
O MAÇOM DEDICADO - Finalmente o Maçom com ‘M’ maiúsculo, sem subtítulos. Comparece às reuniões, vive os problemas da Loja, procura trabalho. Não rejeita encargos nem tarefas, aponta erros, aplaude êxitos. Assume responsabilidades, faz filantropia, sem segundas intenções. Não procura impor as suas opiniões. Muitas vezes se aborrece se desilude, mas, na próxima sessão, lá está de novo incansável.
‘É o que carrega a Loja às costas’. Procura estudar os rituais, o simbolismo, a filosofia maçônica. Não vive para exaltar os seus feitos para chamar atenção, nem a criticar os outros. O que seria da Loja e da Maçonaria se não existisse esta consciência?
O MAÇOM DONO DA BOLA - Donos da Loja ou Cardeais. Onde antiguidade é cargo. Geralmente ocupam cargos temporariamente ou ex-veneráveis forçados, não conseguem deixar o cargo e não larga o pé do atual Venerável Mestre, e quando possível fazem questão de dizer que na sua gestão era assim ou assado.
Melhores que eles para dirigirem a Loja, ninguém. Acham-se donos da Loja, não admitem que se faça nada sem sua autorização ou consulta, e se isso acontecer, ficam contra o projeto. Irmãos de verdade para eles, somente aqueles que os apoiam.
Mas é bom que se frise que a maioria dos ex-veneráveis não se enquadram nesta descrição. Existem ainda muitos bons maçons na Ordem. Felizmente a maioria. São Irmãos excelentes, preparados, humildes, sabem qual é o seu lugar dentro de uma loja, bons conselheiros, conhecem o peso de um malhete, porque já o manejaram quando foram veneráveis.  Aprenderam mais ouvir que falar.
A Maçonaria valoriza a Dialética, que é a arte do diálogo, ou a discussão, como força de argumentação permite que se contrariem ideias, que elas sejam discutidas em todos os sentidos e que dessa situação nasça uma ideia concreta, inteligente, e perfeita, uma verdadeira síntese de tudo o que foi tratado, desde que venha em favor da Ordem e da humanidade. Ela prega a igualdade e a liberdade de pensamento entre seus adeptos.
Esta situação de dono de loja é uma das causas maiores do afastamento de muitos honrados irmãos da Ordem. Se um irmão, sem medo, com coragem falar em nome da democracia e dos verdadeiros princípios da Ordem, e isto ferir os desígnios destes déspotas, este será marcado, perseguido e descriminado.
Considerando-se que temos cerca de seis ou sete mil lojas no Brasil, imagine-se o número de Irmãos que agem desta forma, considerando-se que a natureza humana é complexa e estranha, que muitos homens possuem a síndrome do poder em função de seu DNA animalesco onde um quer ser o dominante sobre o outro, ou sobre os outros. Geralmente estas pessoas são inseguras, não são felizes, não estão de bem com a vida e esta forma de querer exercer um suposto poder sobre os outros é sua maneira de tentar equilibrar seus próprios defeitos.
A síndrome do poder também chamada de síndrome do pequeno poder é uma atitude de autoritarismo por parte de um indivíduo que recebeu um poder e tenta usá-lo de forma absoluta e imperativa sem se preocupar com os problemas dicotomizados que possam vir a ocasionar. A síndrome do pequeno poder pode se tornar uma patologia, quando se torna crônica. Existem aqueles Irmãos que mesmo longe do poder pensam que o possui. Quando a realidade lhe é mostrada, entram em depressão.
Mas a Maçonaria prega justamente o contrário. Ela é democrática. Quando se fala em vencer as paixões significa que o maçom deve fazer prevalecer em seu consciente racional sobre as programações erradas de seu subconsciente, ou seja, sobre a parte ruim que o ser humano tem dentro de si. Segundo São Francisco de Assis, é o “burro” ou a “besta” que o ser humano carrega dentro de sua consciência. Uma das condições mais exigidas pelos princípios maçônicos é justamente você fazer prevalecer seu lado bom, vencendo o seu lado mau.
 A condição para um irmão ser venerável em primeiro lugar é que ele tenha merecimentos pessoais e que tenha um conhecimento profundo da ciência maçônica em todos os seus segmentos, tais como história da Ordem, ritualística, simbologia, administração, legislação e justiça sendo tudo isso associado à sua capacidade de liderança.
Evidentemente a Maçonaria terá que renovar seus líderes, para que novas ideias, novos postulados, novos rumos e até novos paradigmas sejam estudados, adotados e postos em ação.
Todavia correrá o famoso risco: VOCÊ QUER CONHECER UM MAÇOM? DÊ-LHE PODER.
Mais uma listinha de definições de Maçons, em alguma dessas devemos estar incluídos:
Fonte: http://www.obreirosdeiraja.com.br/os-diferentes-tipos-de-macons-2/
JOSÉ ARAGUAÇU - Mestre Maçom da ARLS ESTRELA DO XINGU Nº. 69 - Grande Loja do Estado do Pará.

segunda-feira, 17 de novembro de 2014

O TEMPLO INTERIOR

Deus pediu a Moisés que construísse um Tabernáculo, segundo o “modelo” mostrado, e com os mínimos detalhes para a construção, onde Ele manifestaria a sua presença no meio do povo. Nunca, jamais, em tempo algum, solicitou que lhe construíssem um Templo feito por mãos humanas, pois, sua morada é o universo infinito, e, o que é maior que o infinito não caberia em um espaço físico limitado, Is – 66:1-2, Atos – 7:48-49.
O Templo material serviu durante algum tempo, para tentarmos fazer a comunhão espiritual com as leis divinas que foram escritas nas duas tábuas de pedra que ficavam dentro da Arca da Aliança, no interior do Templo, no “Santo dos Santos.” O senhor disse ao rei Davi que qualquer Templo construído seria destruído, e que um filho da linhagem de Davi, lhe ergueria um Templo que seria eterno (O Messias).
Uma nova aliança foi feita e as leis foram colocadas em nossos corações (Heb – 10:16). Para o oriental, o coração é a sede da consciência, ele possui também, duas partes: o átrio direito e o átrio esquerdo. Para o ocidental, a sede da consciência é o cérebro, também, dividido em duas partes: hemisfério direito e hemisfério esquerdo. 
“Não sabeis vós que sois o Templo de Deus e que o Espírito de Deus habita em vós?” 1 Cor – 3:16. Se nós somos o templo e temos as leis escritas em nosso interior, são duas as tábuas da lei, o coração é dividido em duas partes e cérebro também é dividido em duas partes, somos o Templo e possuímos a Arca da Aliança com as leis em nosso interior, este é o predito Templo que será eterno. O Templo material de pedras e a Arca da Aliança, já não são mais necessários, possuem valor histórico. 
Não adianta falar em Liberdade, Igualdade, Fraternidade, Fé, Esperança e Caridade, e não colocar em prática, ficar apenas no discurso oficial dentro dos Templos. Se todos nós somos filhos de um mesmo Pai, somos todos irmãos, e devemos ter em mente que, se o nosso irmão primogênito que é guia e modelo para todos, e sempre intercede em nosso favor junto ao Pai, que o ama, e esse amor se estende a nós, os outros filhos, temos que fazer cumprir a lei “Amai-vos uns aos outros, formai uma única família, sede todos irmãos!”
Só quando aprendemos a calar as vozes exteriores, quando nos desligamos das agitações e tribulações da vida, é que podemos sentir a verdadeira manifestação dos fluidos cósmicos em nosso ser interior e, como o sacrifício e a oferta do cordeiro divino já foram feitos há dois mil anos atrás, como somos seres relativos da criação, nos resta apenas passarmos por um processo de purificação, só assim, poderemos nos aproximar do Criador que é único e Absoluto, então, fazemos brilhar a nossa luz como está escrito: “Assim, brilhe vossa luz diante dos homens, para que vejam as vossas boas obras e glorifiquem vosso Pai que está nos céus.” Mat – 5:14 a 16.  Boas obras se fazem com Amor e Caridade.
Em nossas preces devemos nos lembrar de todos, se pedimos o pão devemos pedir para todos e não somente para nós. Quando fazemos brilhar a nossa luz em favor do próximo, somos os primeiros a ser beneficiados, pois, quem porta a luz é o primeiro a ser iluminado.
Feliz, aquele que entende que, “Nenhum homem é uma ilha isolada; cada homem é partícula do continente uma parte da terra; se um torrão é arrastado pelo mar, a Europa fica diminuída, como se fosse um promontório, como se fosse casa dos teus amigos ou a tua própria; a morte de qualquer homem diminui-me, porque sou parte do gênero humano. E por isso não perguntes por quem os sinos dobram; eles dobram por ti.” - John Donne.
A dificuldade está em entender que possuímos uma partícula divina, mas, a manifestação de uma partícula do que é infinito, também é infinita, portanto, somos imortais.


Fonte: http://www.pedroneves.recantodasletras.com.br/visualizar.php?idt=5007549
JOSÉ ARAGUAÇU – M.`. M.`. ARLS ESTRELA DO XINGU 69 – GLEPA - Grande Loja Maçônica do Estado do Pará

quarta-feira, 12 de novembro de 2014

AS TRÊS JANELAS

As Três Janelas estão representadas no "Quadro de Aprendiz": a primeira a Oriente, a segunda ao Meio-Dia e a terceira a Ocidente; nenhuma janela se abre para o Norte. Essas três janelas são cobertas por uma rede de arame. "Elas representam, diz Plantageneta, as três portas do Templo de Salomão, e essa evocação, se considerarmos isoladamente a Oficina Maçônica, poderia parecer, no mínimo, paradoxal. Mas não é nada disso. A rede que protege essas aberturas lembra que o trabalho dos operários é subtraído à curiosidade do profano, cujo olhar não sabe penetrar no Templo; mas sublinha que, se o olhar do Maçom não for detido pelo mesmo obstáculo, suas perspectivas são essencialmente diferentes. Com efeito, ele não pode olhar materialmente a vã agitação da rua, pois ao seu redor tudo está fechado, mas nem por isso, espiritualmente, ele deve determinar o movimento do mundo sensível encarado do ponto de vista em que ele se encontra". “A Loja do Aprendiz não recebe nenhuma luz do exterior”, escreve Wirth, que acrescenta: "Ela lembra, por esse detalhe, as criptas subterrâneas cavadas no flanco das montanhas, os hipogeus do Egito ou da Índia, o antro de Trofônio, etc. A Loja do Companheiro, em contrapartida, está em comunicação com o mundo exterior graças às três janelas...”. Pelo que pudemos constatar, os antigos rituais maçônicos fazem menção de três janelas no grau de Aprendiz. Na Bíblia se diz (I Livro dos Reis, VI, 4): "O rei fez na casa (no Templo) janelas com grades fixas". Ignora-se tudo a respeito do número dessas janelas e de sua disposição. Sabe-se, apenas, com certeza, que o Templo se abria de leste para oeste, como na maioria de nossas igrejas catedrais; desse modo, o Templo era iluminado pelo Sol ao nascer. A orientação geral era a mesma que a das igrejas, isto é, a construção estava orientada, em seu comprimento, no sentido Leste-Oeste, mas o Sol é que ia ao encontro do Santo dos Santos. Os Maçons construtores sempre orientaram os Templos com a entrada para o Ocidente e de modo que as três janelas do "Quadro" sigam a marcha do Sol. Não existe janela ao Norte, porque o Sol não passa por aí. As janelas são protegidas por redes não para impedir que os profanos olhem para o interior do Templo — pois se o Templo fosse iluminado interiormente, uma simples rede de metal não seria suficiente para impedir que se visse o que acontecia dentro deles — mas simplesmente para impedir o acesso ao Templo. O Templo fica isolado do mundo profano e o Maçom não deve sofrer nenhuma tentação para se tornar espectador do mesmo. Pelo contrário, é preciso que, ao sair do Templo, depois de ali ter haurido novas forças, o Maçom volte a ser um agente no meio à multidão anônima e aí distribua a Sabedoria, a Força e a Benignidade que adquiriu no Templo. A janela do Oriente traz a doçura da aurora, sua renovação de atividade; a do Meio-Dia, a força e o calor; a do Ocidente dá uma luz que, à medida que se torna mais fraca, convida ao repouso. O Norte, escuro, como não recebe nenhuma luz, não precisa de janela. Os trabalhos dos Maçons começam, simbolicamente, ao Meio-Dia e terminam à Meia-Noite. Começam ao Meio-Dia, quando o Sol brilha com toda a sua força no Templo. Os Aprendizes são colocados ao Norte porque têm necessidade de serem esclarecidos; eles recebem assim toda a luz da janela do Meio-Dia. Os Companheiros, colocados ao Meio-Dia, precisam de menos luz, e a sombra provocada pela parede do Templo ilumina-os suficientemente. Na mesma ordem de ideias, notar-se-á que o Venerável e seus assessores recebem de frente apenas a luz do crepúsculo. Em contrapartida, os Vigilantes são alertados desde a aurora pela luz que os atinge em cheio.

Fonte: http://focoartereal.blogspot.com.br/2012/06/as-tres-janelas.html


JOSÉ ARAGUAÇU – M.`. M.`. ARLS ESTRELA DO XINGU 69 – GLEPA - Grande Loja do Estado do Pará.