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sexta-feira, 22 de agosto de 2014

20 DE AGOSTO – DIA DO MAÇOM

“Cada casa tem seu arquiteto; mas o arquiteto de tudo é Deus .“ Hebreus, 3, 4.
“Em setembro de 1918, o Irmão Antenor de Campos Moura, então Venerável da Loja “Fraternidade de Santos”, propunha ao Grande Oriente do Brasil a instituição do “Dia do Maçom”, que seria comemorado não só como um dia de festa, mas também como um dia de beneficência e de caridade.Na data fixada, as Lojas de todo o Brasil deveriam realizar uma sessão que fosse Econômica, ou Magna de Iniciação, ou branca; não deveria ser exigido que se cumprisse um programa arcaico e muitas vezes despido de interesse.Cada Loja que fizesse uma reunião como bem entendesse.Posteriormente foi fixada a data que no Brasil comemora-se todos os anos no dia 20 de agosto e nos Estados Unidos da América dia 22 de fevereiro.O dia 22 de fevereiro, conhecido como dia internacional do Maçom, é uma homenagem ao dia do nascimento do Ir∴ George Washington, personagem principal da independência daquele país.No Brasil escolheram o dia 20 de agosto em face ao papel da maçonaria na independência do Brasil.Essa data entrou para o calendário oficial brasileiro como o Dia do Maçom por conta de proposta apresentada em 1957 na CMSB - Confederação da Maçonaria Simbólica do Brasil, que congrega as 27 Grandes Lojas Estaduais brasileiras.Na época, vários municípios e estados já possuíam lei similar, e a Maçonaria brasileira em geral já comemorava seu dia em tal data.A razão de a Maçonaria ter escolhido o dia 20 de agosto é por conta de Ata de reunião do então Grande Oriente Brazílico, datada do 20º dia do 6º Mês da Verdadeira Luz.Nessa reunião, presidida por Gonçalves Ledo, os maçons presentes teriam aprovado a Independência do Brasil, sobre a qual Dom Pedro seria informado e deveria aderir, tornando-se Imperador, ou voltar para Portugal.Existe documento histórico, para ser mais exato, o Balaústre da Sessão Conjunta das Lojas “Comércio e Artes” e “União e Tranquilidade”, ambas do Oriente Rio de Janeiro, onde o Irmão Gonçalves Lêdo proferiu um eloquente discurso em prol da independência do Brasil, sendo aprovado por unanimidade.A data do Balaústre que aprovou a independência do Brasil foi o 20° dia do 6° mês maçônico do ano da V∴ L∴ de 5.822, interpretado como 20 de agosto de 1822 da E∴ V∴. Após aprovado o Balaústre da referida Sessão Extraordinária foi expedido comunicado ao Ir∴ Dom Pedro I e ao Sob∴ Gr∴ M∴ Ir∴ José Bonifácio, que estava ausente por motivo de viagem.O acontecimento é fato irrefutável, comprovado pelo Balaústre gravado e assinado por quem de direito, que fizeram parte da história da maçonaria e do Brasil. No entanto, historiadores e maçons contestam a data, pois existiria um erro ao traduzir o calendário Equinocial para o Gregoriano.Sabe-se que o ano no calendário Equinocial começa no dia 21 de março, consequentemente traduz a data da referida Sessão para 09 de setembro de 1822 do nosso atual calendário Gregoriano, pois este seria o 20° dia do 6° mês do calendário Equinocial.Esse equívoco na data histórica não exclui a importância ou obrigação de comemorar o dia do Maçom, pois o que comemoramos não é o discurso proferido pelo Ir∴ Gonçalves Lêdo ou seus efeitos, mas, sim, a existência do Maçom, neste caso no Brasil.Aquele ato, que inspirou os nossos antepassados para escolherem a data, foi importante como várias outras ações que inúmeros IIr∴ realizaram e ainda continuam realizando no anonimato ou não, em prol da humanidade e da nação brasileira. Mas, nada disso é possível se não aprendermos os princípios maçônicos que recebemos pelos Rituais e nas instruções dentro e fora de Loja.Diante disso, necessário se faz compreender o que é ser maçom, estudar as obras maçônicas e rituais para colocá-los em prática.Logo, ser maçom é viver na Luz, conhecer e defender a Verdade, os princípios maçônicos e morais, sempre invocando o GADU e em constante defesa da Família, da Pátria e da Humanidade, combatendo os vícios, consequentemente tornando-se virtuoso para honrar a denominação de Maçom.Por vezes perguntamos. O que tem levado tantos homens, no mundo inteiro, a abraçar esta Instituição, seguir e difundir seus princípios?Acreditamos que o motivo fundamental é porque confiamos nos princípios sobre os quais ela foi construída: “Liberdade, Igualdade e Fraternidade”. Crer nos ideais de buscar a perfeição e praticar a beneficência. Aperfeiçoar-se e servir.Há a lição da irmandade. O sagrado sentimento de união entre os Irmãos, que nos traz a cada sessão e nos faz permanecer num fraterno e imorredouro abraço.Homens de bons propósitos, perseguindo, incansavelmente, a perfeição. Homens preocupados em ser, em transcender, num preito à espiritualidade e a crença no que é bom e justo. Pregam o dever e o trabalho. Dedicam especial atenção à manutenção da família, ao bem estar da sociedade, à defesa da Pátria e o culto ao Grande Arquiteto do Universo.Temos perfeita consciência de nosso papel social e da importante parcela de responsabilidade na missão de transformar o mundo, modificando, aprimorando as coisas que nos cercam.Parabéns a todos os IIr, livres e de bons costumes, especialmente os que buscam viver como verdadeiros Maçons, “levantando Templos à virtude e cavando masmorras ao vício para que sejamos Justos e Perfeitos.

JOSÉ ARAGUAÇU – M.`. M.`. – ARLS Estrela do Xingu nº. 69.

    http://www.noesquadro.com.br/wp-content/uploads/2012/08/20-de-Agosto-a-Ma%C3%A7onaria-e-a Independ%C3%AAncia-do-Brasil-Kennyo-Ismail.pdf
    http://www.obreirosdeiraja.com.br/20-de-agosto-e-considerado-o-dia-do-macom-no-brasil/

segunda-feira, 11 de agosto de 2014

ADESÃO DO PARÁ À INDEPENDÊNCIA DO BRASIL

15 de Agosto de 1823 marca a integração do povo paraense, em sua identidade brasileira, ao ideário de independência do Brasil e a negação de obediência a D. João VI que retornara a Portugal em 1820, mas que deixa uma crise no Estado em função da necessidade de opção local pelo Brasil ou a Portugal.
Segundo a historiadora Magda Ricci, da Universidade Federal do Pará, “a adesão tardia do Pará ocorreu em razão de uma forte ligação entre a elite paraense da época com a comunidade e os comerciantes portugueses. Belém tinha o mesmo status que a cidade lusitana do Porto, e o bispado daqui era muito ligado ao de Portugal, o que fortalecia os laços entre paraenses e portugueses”, afirma a professora.
 O Pará carrega consigo as marcas da presença portuguesa na Amazônia, sendo Belém, a capital, a maior expressão dessa presença a partir das inúmeras construções nos bairros da Cidade Velha e Campina com resquícios marcantes da colonização e de uma elite arraigada de tradições europeias e muito ligada à Corte portuguesa.
O feriado existe há 14 anos e foi instituído pelo ex-deputado estadual Zeno Veloso, que propôs que todos os outros feriados estaduais fossem extintos com a criação desse feriado. Uma medida "anti-feriadista", segundo o próprio autor. Para propor a matéria, Zeno inspirou-se na Lei Federal nº 9.093, de setembro de 1995, que obrigou os Estados a determinarem um dia para a comemoração da sua data magna. 
A estrela solitária no círculo no azul acima da faixa branca com a inscrição positivista "Ordem e progresso" na bandeira Nacional é uma referência à adesão do Estado à Independência do Brasil em 15 de agosto de 1823. Para muitos, a data não tem um significado, mas se trata de um dos eventos históricos mais importantes e com consequências trágicas como o massacre do "Brigue Palhaço" e uma série de revoltas que culminaram com a Cabanagem, em 1835. 

O historiador David Salomão, afirma que, na época, início do século XIX, tanto a província do Pará quanto a do Maranhão tinham suas elites locais mais atreladas a Portugal do que ao resto da colônia. Ele comenta ainda que o episódio da "adesão" remete a um pacto pacífico entre os militares mandados por D. Pedro I e os que mandavam no Pará, quase todos de origem europeia. "Mas, não foi bem assim. A ‘adesão’ não foi pacífica e levou a revoltas sangrentas, inclusive à tragédia do ‘Brigue Palhaço’, que poucos comentam, mas teve consequências terríveis, com protestos por várias cidades até outubro de 1823", assinala.


LEI N° 6.297, DE 14 DE JUNHO DE 2000.
Institui o "Desfile da Cidadania" e dá outras providências.
A ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DO PARÁ estatui e eu sanciono a seguinte Lei:
Art. 1° - Fica instituído o "Desfile da Cidadania", a acontecer anualmente, no dia 15 de agosto, data em que se comemora a Adesão do Pará à independência do Brasil.
Art. 2° - Poderão participar do desfile as bandas escolares de instituições públicas e privadas que assim o desejarem.
Art. 3° - As bandas participantes do desfile se submeterão a um corpo de jurados que deverá escolher entre as participantes o primeiro, segundo e terceiro lugares.
Art. 4° - Junto com as bandas poderão desfilar também:
I - alunos campeões dos jogos estudantis nas diversas modalidades;
II - grupos folclóricos paraenses;
III - entidades não governamentais sem fins lucrativos.
Art. 5° - O Poder Executivo regulamentará a presente Lei no prazo de 30
(trinta) dias de sua publicação.
Art. 6° - Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.
Art. 7° - Revogam-se as disposições em contrário.
PALÁCIO DO GOVERNO, 14 de junho de 2000.
ALMIR GABRIEL
Governador do Estado


JOSÉ ARAGUAÇU – M.`. M.`. – ARLS Estrela do Xingu nº. 69.

Fonte:               http://bordalo13.blogspot.com.br/2013/08/adesao-do-para-independencia-do-brasil.html
                         http://www.alepa.pa.gov.br/alepa/arquivos/bleis/leis299798.pdf

sexta-feira, 8 de agosto de 2014

A PRÁTICA DA MAÇONARIA E O PRECONCEITO

Ainda existe confusão ao conceituar o que é a prática da maçonaria. A maçonaria está confundindo sua prática com a ritualística. As Lojas Maçônicas, quando em reunião, estão praticando apenas a ritualística, ou seja, executando o desenvolvimento dos rituais dos diversos ritos existentes.Poucas lojas durante as práticas das ritualísticas conseguem transmitir conhecimentos filosóficos mais aprofundados, o que torna invariavelmente, as reuniões monótonas, e cansativas, não existindo satisfação e proveito.
O maçom tem que ter muita força de vontade para superar tudo isso, e buscar o conhecimento pelo processo de pesquisa e estudo, o que o torna um autodidata. Quem não procura aprender através de seus próprios esforços, dificilmente obtém conhecimento e sabedoria.
A prática da maçonaria não acontece dentro de Loja, ela acontece do lado de fora, no dia a dia do mundo profano.
O aprendizado do conhecimento e obtenção de sabedoria é de foro íntimo, onde cada irmão procura a sua evolução por si mesmo. É dito que quando o discípulo está pronto, o mestre aparece, e o mestre aparece quando fazemos despertá-lo em nosso interior. Não adianta buscar o conhecimento e não praticá-lo.
A prática da maçonaria é de trabalho em grupo, e como foi dito, não é feita dentro de Loja, que geralmente se transforma em uma reunião social, sem maiores objetivos.
Na constante busca pela luz, temos que ter consciência que para encontrá-la, o nosso coração deve estar acesso e receptivo.
Na prática do ritual maçônico estamos perdendo o que é essencial, estamos praticando a fraternidade pela metade, hoje o que mais importa é saber a qual potência ou obediência pertencem os irmãos, não importa que eles também estejam em busca de conhecimento e luz. Os ensinamentos da filosofia maçônica devem ser exercidos e praticados em favor dos menos favorecidos. É quando estamos do lado de fora do templo que temos o dever de colocar em prática, as virtudes que procuramos obter, só então, entenderemos o significado da Liberdade, da Igualdade e da Fraternidade.
Quando alguma Loja impede acesso em suas reuniões de irmãos de uma ou outra potência ou obediência, elas só estão impedindo a participação nos trabalhos ritualísticos, pois, como se deve saber a maçonaria não tem proprietários, não se sabe de alguém que tenha depositado nas mãos de qualquer pessoa uma chave ou mesmo um título de propriedade da sublime instituição, ninguém tem condições de impedir a prática da maçonaria fora dos templos, aliás, é melhor que não se participe de uma reunião com aqueles que se dizem irmãos, mas possuem mentalidade tão atrasada e que só demonstram desconhecer totalmente o que seja Liberdade, Igualdade e Fraternidade, aquilo que pregam e divulgam só consta nos discursos oficias, não existe a sua verdadeira prática, não tendo portando nada de positivo a acrescentar para o engrandecimento da maçonaria. Desconhecem o grande ensinamento cristão “AMAI-VOS UNS AOS OUTROS, FORMAI UMA ÚNICA FAMÍLIA, SEJAM TODOS IRMÃOS”.
O preconceito utilizado na maçonaria mostra a pequenez de administrações mal preparadas para gerir a maçonaria, eles desconhecem o que seja maçonaria universal; o valor dos vários ritos existentes; a existência de outras potências e obediências que praticam a verdadeira maçonaria; eles não sabem o significado da palavra, Irmão.  Eles podem ser tudo e qualquer coisa na vida, mas não podem dizer que sejam irmãos.
A ausência de Liberdade, Igualdade e Fraternidade, gera o fanatismo, a ignorância e a superstição, que por sua vez, causam o preconceito. Então, surgem a brigas, ofensas, desarmonias entre potências e obediências.
Os ensinamentos maçônicos preconizam a busca constante da verdade. Como procurá-la onde existe o preconceito?

A filosofia de vida e conhecimento maçônico veio até nós, através dos tempos, é o somatório da sabedoria de outras instituições e que nos foram passados gratuitamente por gerações passadas que desconheciam o termo preconceito.
“O pior cego e aquele que não quer enxergar”, o pior maçom é aquele que não conhece as origens da maçonaria e não sabe quando e onde praticar a maçonaria, não está preparado para utilizar a palavra Irmão.
Existem vários caminhos que levam ao aperfeiçoamento maçônico, e não apenas dois ou três como querem fazer crer alguns insensatos “irmãos”.
O verdadeiro maçom não pode ter preconceito de raça, cor ou religião, o conhecimento é uma necessidade para a prática da maçonaria, a busca da sabedoria e o aperfeiçoamento espiritual. A disputa pelo poder nos afasta de nossos objetivos. Vemos hoje a formação de grupos paramaçônicos, academias, associações, museus, e até mesmo fundações, que só fazem aumentar o preconceito entre irmãos, a fraternidade é desconhecida, fecham-se em grupos de potências ou obediências, devem se sentir com grande orgulho, os eleitos pelo Grande Arquiteto do Universo para serem os donos da luz. A luz está à disposição de todos, receber esta luz e retê-la, significa perdê-la.
Só quando o nosso autoconhecimento estiver completo, teremos condições de abrir os véus que nos impedem de ver a verdadeira universalidade, então, não haverá mais as ditas potências ou obediências, só então, poderemos afirmar com convicção que nos reconhecemos como irmãos, e que a Maçonaria é Universal.

JOSÉ ARAGUAÇU – M.`. M.`. – ARLS Estrela do Xingu nº. 69.  

segunda-feira, 4 de agosto de 2014

Instalação da Maçonaria no Pará

A ideia da fundação de uma Loja, em Belém, foi de Domingos Simões da Cunha, sob os auspícios do presidente da Província coronel José Felix Pereira Burgos, Barão de Itapicuru-Mirim, português de origem, que a governava pela segunda vez: (28/5/1825 a 14/4/1828) e (14/7/1830 a 19/7/1831).
Com o nome de Tolerância, ela foi instalada no dia 22 de janeiro de 1831, na casa do almoxarife dos Armazéns da Marinha Gaspar Corrêa de Vasconcellos, sita no Largo dos Quartéis.
Instalada, em Belém, no antigo “Largo do Quartel” (depois Praça Saldanha Marinho, hoje Praça da Bandeira), a primeira Loja Maçônica do Pará, denominada de “Tolerância”. O instalador foi o Barão de Itapecuru-Mirim (José Felix Pereira de Burgos). Esta loja foi destruída pelos cabanos quando da tomada da capital (07 de janeiro de 1835).
A Revolução Constitucionalista de Portugal, do ano de 1820, previu que as antigas capitanias brasileiras deveriam mandar representantes às Cortes. Em 1821, no Pará, foram eleitos o maçom, estudante de Direito em Coimbra e oficial da Marinha Felipe Alberto Patroni Martins Maciel Parente e o alferes de milícias Domingos Simões da Cunha, que também seria iniciado, enquanto o Rio Negro indicava João Lopes da Cunha e José Cavalcante de Albuquerque.
Foram filiados nessa Loja:
    Coronel José de Araujo Rozo- Caramuru - Primeiro Presidente da Província do Grão-Pará (2/5/1824 a 28/5/1825).
    Marcelino José Cardoso – Caramuru. Médico e Presidente interino da Província entre 7/8/1831 e 27/2/1832, após a deposição do Presidente filantrópico Bernardo José da Gama, visconde de Goiana.
    Tenente-Coronel José Joaquim Machado de Oliveira – Presidente da Província de 27/2/1832 a 4/12/1833. Também tinha tendências liberais, e indiciou 49 implicados na deposição do Presidente anterior, muitos dos quais foram deportados para Portugal. Anistiou Batista Campos e mandou desarmar a guarda de Marcos Martins, organizando em seu lugar a Guarda Imperial, entregue ao “exaltado” tenente Germano Máximo de Souza Aranha, pacificador de Santarém, em 1831, quando aquela cidade se manifestou contrária à Abdicação. Em abril de 1833 enfrentou a denominada Rebelião de Jales, considerada como a última tentativa portuguesa de permanência no Brasil.
    Bernardo Lobo de Souza – Presidente da Província de 4/12/1833 a 7/1/1835. Logo entrou em choque com o padre Batista Campos, a maior figura política da Província e que sucumbiu no início da Cabanagem.
    Coronel Henrique Ambrósio da Silva Pombo, Barão do Jaguari, Caramuru.
    Coronel Manoel Sebastião de Mello Marinho Falcão, comandante dos Guardas Nacionais do município de Belém. Morto no início da Cabanagem. Membro da câmara municipal. Filantrópico.
    Coronel João Henriques de Matos, comandante do Corpo de Artilharia.
    Capitão de Mar e Guerra José Joaquim da Silva, foi membro do Conselho Provincial.
    Capitão de Mar e Guerra Guilherme Cypriano Ribeiro, intendente da Marinha.
    Tenente-Coronel Antonio Corrêa Seara.
    Major José Batista da Silva, o Camecran, membro da câmara municipal, do Conselho Presidencial, filho do bispo Manuel Caetano Brandão.
    Capitão de Artilharia Antonio Bernal do Couto, comandante da bateria do Castelo.
    Capitão Raimundo Veríssimo Nina secretário do comando de Armas.
Capitão Domiciano Ernesto Dias Cardoso. Caramuru. Morto pelos cabanos, durante a  invasão do Palácio.
    Antonio de Lacerda Chermont, Barão e visconde do Arari.
    Antonio Manoel de Souza Trovão, membro da câmara municipal e do Conselho Presidencial. Filantrópico.
    Pedro José de Alcântara.
    Antonio Feliciano da Cunha e Oliveira, advogado.
    Marcelino José Cardoso, médico formado em Coimbra, em 1825, membro do Conselho da Presidência.
    Padre Silvestre Antunes Pereira da Serra, cônego da Catedral.
    Padre Gaspar de Siqueira e Queiroz, cônego, filantrópico, inicialmente amigo de Baptista Campos, deportado para Marabitanas, em agosto de 1831. Tornou-se depois seu feroz inimigo, redigindo o jornal Correio Oficial Paraense, que apoiava Lobo de Souza.
    Padre José Lourenço de Souza.
    Manoel Rodrigues de Almeida Pinto, funcionário público.
    João Baptista de Figueiredo Tenreiro Aranha, funcionário público, futuro 1º Presidente da Província do Amazonas.
    Marco Antonio Rodrigues Martins, o Mundurucu Pai Quicé, membro da câmara municipal.
    Diogo Vaz da Moya.
    Manoel Evaristo da Silva e Souza.
    Domingos Simões da Cunha.
    João Antonio Corrêa Bulhão, proprietário.
    João Gama Lobo de Anvers, proprietário.
    Manoel Vicente de Carvalho Pena, proprietário.
    Bento Garcia Galvão D’Haro Farinha, proprietário.
    Vicente Antonio de Miranda, proprietário.
    Antonio José de Miranda, proprietário.
    José Soares de Azevedo.
    José Ribeiro Guimarães.
    João Manoel Rodrigues Martins.
    Teodósio da Silva Neves, comerciante.
    José Paes de Souza, comerciante.
    Manoel Gomes Pinto, comerciante.
    Honório José dos Santos.
    José Joaquim Rodrigues Martins, proprietário.
    Manoel Emílio Pereira Guimarães, proprietário.
    João Antonio de Souza Azevedo Quebra, proprietário.
    João Henrique da Silva Lavareda, comerciante e outros.

JOSÉ ARAGUAÇU – M.`. M.`. – ARLS Estrela do Xingu nº. 69.